Homem que fingia ser pagodeiro para aplicar golpes é preso em SP
Suspeito se apresentava como integrante do Exaltasamba.
Vítimas eram corretores de imóveis; banda diz não ter relação com preso.
Um homem que fingia ser integrante do grupo de pagode Exaltasamba foi preso nesta quinta-feira (25) em São Paulo por suspeita de estelionato. Ele dizia também ser empresário de artistas e jogadores de futebol e, para aplicar o golpe, procurava corretores de imóveis.
O suspeito de estelionato dizia que, por ser músico e empresário, era um homem de muitos contatos. Com esse discurso ele oferecia negócios atraentes, produtos a preços baixos e outras facilidades para conseguir tirar dinheiro das 16 vítimas identificadas até agora.
“Ele se apresentou como Fernandinho, do grupo Exaltasamba, e manifestou interesse pelos nossos empreendimentos. A negociação durou mais de um mês. Ele realmente me convenceu”, afirmou uma das vítimas, que não quis se identificar. “Ele me ofereceu um televisor no valor de R$ 1.300, eu dei esse dinheiro na mão dele e ele sumiu com o dinheiro”, contou mais uma vítima.
O preso vai responder pelo crime de estelionato, com pena de um a cinco anos de reclusão. Segundo a polícia, o advogado da banda Exaltasamba esteve na delegacia e disse que o suspeito não tem qualquer envolvimento com o grupo.
O suspeito de estelionato dizia que, por ser músico e empresário, era um homem de muitos contatos. Com esse discurso ele oferecia negócios atraentes, produtos a preços baixos e outras facilidades para conseguir tirar dinheiro das 16 vítimas identificadas até agora.
“Ele se apresentou como Fernandinho, do grupo Exaltasamba, e manifestou interesse pelos nossos empreendimentos. A negociação durou mais de um mês. Ele realmente me convenceu”, afirmou uma das vítimas, que não quis se identificar. “Ele me ofereceu um televisor no valor de R$ 1.300, eu dei esse dinheiro na mão dele e ele sumiu com o dinheiro”, contou mais uma vítima.
O preso vai responder pelo crime de estelionato, com pena de um a cinco anos de reclusão. Segundo a polícia, o advogado da banda Exaltasamba esteve na delegacia e disse que o suspeito não tem qualquer envolvimento com o grupo.
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